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FAIL OFTEN. FAIL EARLY. FAIL CHEAP.

Rapidly evolving technologies and market adjustments have thrust media into states of nearly perpetual alteration that require agile and swift responses to gain benefits and defend the firm from outside forces.

Managers who have been used to stable environments and well conceived plans are often reticent to move to seize opportunities with quick and decisive action based on incomplete information and knowledge. The turbulent contemporary environment, however, require leaders to rapidly evaluate the potential of new communication opportunities and to take risks in a highly uncertain setting.

This is disturbing to managers who are used to employing well developed and elegant strategies that require significant investment and commitment. Declining to test opportunities until a clear roadmap is produced, however, takes away flexibility and the ability to rapidly change with contemporary developments.

While preserving the core activities of media businesses, managers need to simultaneously look for emerging opportunities that can be pursued, communities that can been served, and experiences that can be delivered. It is important to get in quick and inexpensively, to build on small successes, and to abandon initiatives if success proves elusive.

It is better to fail often, fail early, and fail cheap than to avoid risky moves, lose potentially rewarding opportunities, and forgo learning from innovative initiatives.

In the current tumultuous environment, failure has become a form of research and development. Try things; drop those that don't take you somewhere interesting; document what you learn from each unsuccessful initiative; move on to something new. What you learn from unsuccessful efforts is usually more important that what you from success.

The only real failure in the rapidly changing world of media is doing nothing and hoping things will get better on their own,

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