Skip to main content

Content Farms and the Exploitation of Information

A growing number of firms are aggressively pursuing the market for information by providing material that answers online searches and employing strategies so their material appears high in search results.

These enterprises are providing high quantity, low quality material on topics designed to produce many search hits and driven by the desire to make money from advertising received as high traffic sites. Some are proving quite successful.

Demand Media, for example, uses about 13,000 freelance writers to produce about 4000 articles a day for which it gains about 95 million unique visitors with more than 620 million page views monthly. Its eHow.com site alone gets about 50 million users. Ask.com, Yahoo and AOL are also engaging in the market.

When you make a search and are taken to answer.com, dictionary.com, wikianswers.com or hundreds of other sites providing such information to the public, you encounter this mass produced content. The business strategy is working and many of the sites are among the top 25 sites in the U.S.

These producers and a whole range of similar organizations are producing material in content farms that rely on freelancers who are paid as little as $1 an article or get no payment except for number of page views for their specific work. It is a throwback to the penny-a-word days of journalism in the 19th century. The firms are increasingly seeking video producers, photographers, and graphic artists to provide similar material at similar levels of compensation.

Even established news organizations and other enterprises are starting to use the syndicated material produced by such content farms. Organizations such as Hearst publications and National Football League are relying on them for some content that appears on their sites, for example.

The implications of these developments on the quality of Internet information and the prospects for professional writers are clear and hardly encouraging.

Popular posts from this blog

CAN PUBLIC BROADCASTERS HARM COMPETITION AND DIVERSITY?

This is not trick question and it is being increasingly asked as public broadcasters grow larger, offer multiple channels, move into cross-media operations, and increasingly commercialize their operations. The Federal Communications Commission will have to consider that question shortly when it considers the effort of WGBH Education Foundation—operator of WGBH-TV, the highly successful Boston-based public service broadcaster—to purchase the commercial radio station WCRB-FM. WGBH is the top ranked member of the Public Broadcasting Service in the New England and produces about one third of PBS’ programming. It operates a second Boston television station, WGBX-TV, and WGBY in Springfield, Massachusetts. In addition it operates FM radio stations WGBH (Boston), WCAI (Woods Hole), WZAI (Brewster), and WNAN (Nantucket) and is a member of National Public Radio and Public Radio International. It operates two commercial subsidiaries involved in music rights and motion picture production. This mo...

Slow down

Estamos na última semana do verão e por aqui o tempo continua bem bom. Claro que não está mais tanto calor como em Agosto, mas ainda consigo andar de camisolas e tops de alças, t-shirts, vestidos e saias. Num ou noutro dia lá precisei de um blazer ou quimono de manhã cedinho ou de noite, mas ainda está calor. E o que é que eu quero com este paleio todo? Não, não é conversa de circunstância vir aqui falar do tempo. Só me chateia um bocado ver imensa gente já cheia de frio e em colecções de outono dos pés à cabeça quando ainda temos muitos dias com máximas perto dos 30º!! Really!!! Eu já dei uma olhada nas novas colecções e já me apetece o frio para vestir-me em layers, cores mais escuras, malhas, mas calma... O chinelo no pé e a sandália ainda estão mais do que permitidos! Porque já andam de botas, camisolas com gola e manga comprida, casacos de couro... se está tanto calor? Estamos em Setembro, ainda está bom tempo, não andem por aí cheias de roupa da nova colecção, qual vitrina da...

Why should you have a uniform?

Desde maio que não partilhava um look meu aqui! Oh-Meu-Deus!!!! IMENSO!!! Acho que nunca estive tanto tempo sem publicar por cá os meus outfits, mas a verdade é que não tenho tido tempos mortos para conseguir fotografar. Quando tenho tempo não tenho fotógrafo disponível. Este foi o look que usei no jantar do meu aniversário, há mais de um mês, I know, e é daqueles looks bem simples mas que resultam sempre lindamente. Eu adoro este tipo de combinações. E não podia ser mais apropriado aos últimos meses que têm sido non stop. Confesso que cada vez mais sou adepta de deixar pronta a roupa que vou vestir no dia seguinte antes de dormir. Pensar no que vou vestir antes de sair para o trabalho acaba por me gastar demasiados minutos, ainda não estou bem acordada, tenho o raciocínio lento, noto que perco mais tempo quando na verdade o que eu queria era ainda estar a aproveitar a cama! Não sei se são como eu ou não, mas este tipo de combinações salva-me os dias, ou melhor, uns minutos a ma...